Em reunião sobre possível retomada, CDL Sapiranga defende funcionamento com responsabilidade

Jornal Opinião

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Sapiranga participou de encontro realizado de forma online com representantes do movimento lojista da Região 7 do Modelo de Distanciamento Controlado do Estado. O grupo manifesta preocupação com a situação das empresas que comercializam produtos considerados não essenciais, e que estão impedidas de trabalhar nas fases mais agudas da pandemia. O encontro foi realizado na tarde de quarta-feira (17/03). Temendo pela sobrevivência dos estabelecimentos, os comerciantes solicitaram a intervenção e atuação da Associação dos Municípios do Vale do Rio do Sinos (Amvars) para que possam voltar a operar, ratificando o compromisso de zelo pelos protocolos sanitários em vigência.

“Não aumentaram as contaminações de COVID-19 por causa do comércio, ou seja, não é verdade que o vírus se propague por causa de empresários que estão trabalhando e gerando emprego e renda. Sempre é importante frisar que funcionários e clientes seguem protocolos sanitários rígidos e inclusive as CDLs fazem campanhas para que isso seja sempre cumprido. Além disso, não podemos esquecer que o comércio de pequeno porte não tem reserva para se sustentar por muito tempo. Por isso insistimos que qualquer trabalho é essencial”, afirmou a presidente da CDL Sapiranga, Clarice Strassburger, durante sua manifestação. A CDL Sapiranga atua desde o início da pandemia de forma intensa junto aos órgãos públicos preocupada com a prevenção e controle da saúde da população, mas atenta aos prejuízos que as restrições podem trazer do ponto de vista econômico e social. No início de março, a entidade sapiranguense entregou uma nota oficial ao governador Eduardo Leite, fazendo o apelo por flexibilizações. A CDL Sapiranga mantém reuniões constantes, também, com a prefeitura municipal para levar os anseios de seus associados.

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