O Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (Lira) do mês de junho, realizado pela Secretaria Municipal de Saúde, através do Setor de Endemias, demonstrou que 2,2% dos imóveis visitados na cidade têm a presença do mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya, classificando o município em situação de alerta/médio risco.
A pesquisa realizada em 1086 imóveis aponta que os criadouros predominantes são pequenos e móveis, como vasos com água, pratos, copos, baldes, garrafas e latas. De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de infestação larvária, considerado de baixo risco para a ocorrência de epidemia é de até 1%.
Cabe salientar que a equipe da Secretaria de Saúde vem realizando atividades de orientação à população, ações de manejo ambiental, controle mecânico e controle biológico, além de atividades de caráter intersetorial e de mobilização social contra a dengue, a zica e a chikungunya.
A colaboração da população para o combate ao Aedes aegypti é fundamental
Os fatores climáticos, como chuva, elevação da umidade e temperatura, associados à disponibilidade de recipientes que podem ser utilizados pelo Aedes aegypti para postura de seus ovos, contribuem para o aumento da infestação por esse mosquito. Os cuidados com a dengue, evitando que o mosquito transmissor da doença se prolifere, começam em casa. Evite deixar água parada, verificando sempre vasos de plantas e pratinhos. Não deixe pneus no pátio ou outros objetos que acumulem água da chuva. Limpar calhas, piscinas e caixas d’água com frequência também é mais uma forma de evitar o Aedes.
